
Além do atraso no pagamento dos profissionais cooperados à COOSAÚDE, os sindicalistas denunciam a superlotação na unidade, que atende cerca de 30 mulheres na sala de parto que tem capacidade para atender dez pacientes. Muitas mulheres são atendidas em macas no chão, sem as mínimas condições de higiene.
Profissionais e acompanhantes denunciam ainda que falta água para o banho das pacientes e sobra descaso da gestão.
Com informações do Sindsaúde – Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Ceará